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A explicação é simples: pacientes com DCVs apresentam deficiência em seus sistemas imunológicos, além de um estado inflamatório crônico latente, o que pode agravar a evolução de processos infecciosos, fazendo com que o organismo responda à agressão viral sem a mesma eficiência, na comparação com um organismo saudável.
O tabagismo é outra preocupação quando fazemos a triangulação coração e COVID-19. É fato que quando falamos em fumantes, o primeiro órgão que relacionamos com o mau hábito é o pulmão. Mas os prejuízos do tabaco também afetam o bom funcionamento do coração, sendo um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de DCVs .
As lesões ocorrem tanto pela ação direta do coronavírus no músculo cardíaco como pela elevação de substâncias inflamatórias no organismo. Dessa forma, dores torácicas ou queda de pressão arterial, durante o quadro de COVID, podem ser sinais suspeitos de insuficiência cardíaca mesmo naqueles sem histórico de problemas cardiológicos.
Resumão: Você pode ter um infarto fulminante por causa da COVID.
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