teve acesso com exclusividade, mostra que o paciente é um homem de 39 anos, que mora na capital paulista. O Instituto Butantan fez a identificação da sublinhagem a partir do sequenciamento genômico.
Entre os sintomas apresentados, estão coriza, distúrbios de olfato e de paladar, dor de cabeça, tosse, febre e dor de garganta. Os sintomas começaram em 17 de fevereiro e o homem já está recuperado. Nesta semana, o Ministério da Saúde informou à reportagem que monitorava a subvariante, que surgiu a partir de uma recombinação das versões BA.1 e BA.2. Sem detalhar esse acompanhamento, o ministério diz que busca fortalecer a vigilância genômica. É esse trabalho que identifica as linhagens do coronavírus que circulam no país.
— É importante pontuar que no momento não existe informação extra que indique risco maior do que as linhagens BA.1 e BA.2 da Ômicron. Trata-se apenas de um recombinante que tem parte dos genes vindos da BA.1 e da BA.2. Em termos gerais, tratamos como uma versão a mais da Ômicron — destaca virologista do Instituto Todos pela Saúde , Anderson Brito, membro do Pango Network, grupo de voluntários que ajuda a classificar variantes.
Quanto mais tempo passa esse vírus criado em laboratório vai ficando mais fraco e se tornando uma gripe ou resfriado. Todo vírus sofre mutação pra sobreviver ao meio. Isso é Ciência o resto mimimi.
NÃO CONFIE NOS PADRES ,NOS PASTORES, NOS FEITICEIROS , NOS ESPÍRITAS,NOS MACUMBEIROS, NOS FALSOS PROFETAS' SÃO TUDO FRAUDE', POIS MALDITO É O HOMEM QUE CONFIA EM OUTRO HOMEM. Religião é um câncer só faz mal. religiosos matam em nome de Deus eles tem que pagar com a própria vida
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Mas no país e tudo festa e com o carnaval viveremos novamente ou caos ?