Com a distribuição dos últimos lotes da Sputnik V nesta segunda-feira 28, a Argentina inicia a maior campanha de vacinação da história do país a partir desta terça-feira 29. Porém, a vacina russa, ainda sem publicações científicas suficientes, gera desconfiança na população.
O governo definiu a campanha de vacinação como a maior da história argentina. Ela terá 36 mil vacinadores, 80 mil assistentes e 10 mil voluntários, distribuídos em 7.749 postos de saúde. “Vamos vacinar 60% a mais de pessoas do que as habituais campanhas de vacinação”, calculou o ministro da Saúde, Ginés González García.A pressa do governo obedece a três urgências: política, sanitária e econômica.
O objetivo é exibir o processo de vacinação como um triunfo governista. Em janeiro, chegarão outras cinco milhões de doses e, em fevereiro, mais 14,7 milhões, totalizando 20 milhões, suficientes para 10 milhões de pessoas. A previsão é de 51 milhões de doses ao longo do ano entre todos os acordos com farmacêuticas, a maioria em negociação.
“Na Argentina, 30% das pessoas diziam antes da chegada da Sputnik que não se vacinariam com nenhuma, mas a vacina russa, particularmente, caiu na polarização que divide a sociedade. Como vem da Rússia, um país aliado deste governo, a outra metade rejeita porque também desconfia da falta de informação”, diz o analista político e consultor em opinião pública, Jorge Giacobbe.
Com uma vacina sem dados oficiais publicados de fase 3. Mero detalhe.
JSPendot Argentina já avisou brazucas longe. O teste vai ser do pezinho.
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Aquele país que aprovou a liberação do aborto?
Se tivéssemos um presidente, poderíamos estar iniciando também... 😔
Como pode os comunistas saírem na frente
Somente ignorantes ainda apoiam o PIOR presidente eleito da história do Brasil.