DESAFIO - Campos Neto, do BC: ruptura radical em um ciclo de quase cinco anos de queda de juros - Raphael Ribeiro/BCB/.O futuro parecia certo para o ministro da Economia, Paulo Guedes, quando, em novembro de 2019, decretou a um grupo de CEOs de empresas do Brasil e dos Estados Unidos reunidos em Washington que era “bom se acostumarem com o câmbio mais alto e juro mais baixo por um bom tempo”. O câmbio mais alto significava um patamar de 4,20 reais por dólar.
Mas havia pela frente outra consequência de difícil previsão criada pela pandemia: uma escalada da inflação provocada pelo aumento dos preços das commodities no mercado global e pelas incertezas decorrentes das sucessivas ondas de infecção e reinfecção pelo vírus. Poucas horas depois do anúncio do BC, o banco Credit Suisse divulgou na noite do próprio dia 4 o aumento em 1 ponto de suas expectativas para a taxa de juros, agora para 8,25% até dezembro. A justificativa para isso era que o BC estaria entrando no modo de fazer “o que for preciso” para interromper a deterioração das condições inflacionárias. É algo com que muitos experientes analistas concordam.
Com impactos variáveis tanto em escala como em abrangência, a taxa de juros em patamares elevados pode ter consequência direta sobre setores que tiveram grande expansão nos últimos anos. É o caso do mercado de capitais e dos investimentos de renda variável, que podem perder parte de seu apelo.
Canalhas! O povo q se exploda! Vcs não voltam nunca mais ao governo! O povo vai lembrar!
Necessária pros donos de bancos lucrarem ainda mais, né?
Canalhas!😡
Bando de fdps!
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