Coronavírus: o argentino que cruzou o Atlântico sozinho em um barco para ver os pais durante a pandemia

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Coronavírus: o argentino que cruzou o Atlântico sozinho em um barco para ver os pais durante a pandemia G1

Ballestero navegou sozinho por três meses para poder estar com a família em Mar del Plata — Foto: Arquivo pessoal via BBC

Correndo o risco de ficar preso ali, Ballestero não hesitou. "No mesmo dia, decidi zarpar para a Argentina", diz ele por telefone à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC. "Para mim, não foi uma loucura", diz ele, respondendo àqueles que disseram que atravessar o Oceano Atlântico sozinho e sem comunicação via satélite era uma ideia maluca.

Em 2010, ele estava em forma de novo, mas havia gastado toda a indenização, então decidiu voltar "para casa" com o veleiro. Ballestero teve, então, que atravessar o Atlântico sem esse recurso essencial em casos de emergência, o que se mostraria um desafio mais à frente. Após 25 dias de viagem, quando ele estava quase equidistante entre as costas da África e da América, o vento parou de soprar.

"Sem barulho nem nada para interromper meus pensamentos, deitei-me em minha cama e percebi que estava flutuando na superfície do oceano, que o chão tinha 5 mil metros de profundidade, 5 quilômetros abaixo, e que tudo poderia dar errado", conta."Depois de alguns dias, estava perdendo minha sanidade. Você fica trancado com sua mente. É aí que você tem que controlá-la mais.

Mas, naquele momento, Ballestero já estava navegando perto da costa do Brasil e conseguiu reconstruir uma peça danificada na cidade de Vitória, no Espírito Santo.

 

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