Por volta de 16h do dia 30 de dezembro, a chefe da emergência do Hospital Central de Wuhan recebeu os resultados dos testes processados em Pequim pelo laboratório de sequenciamento genético Capital Bio Medicals.No topo, duas palavras alarmantes: "Sars Coronavírus". Ela as circulou em vermelho e enviou a colegas pelo aplicativo de compartilhamento de mensagens WeChat .
O laboratório de sequenciamento havia, entretanto, cometido um erro — não se tratava da Sars, mas de um novo coronavírus, bastante semelhante. Notícias sobre um possível surto começaram a circular. Em fevereiro de 2003, a ProMed havia sido o primeiro veículo a dar a notícia ao mundo sobre o primeiro surto de Sars. Agora, Pollack sentia que estava vivendo uma espécie deTrês horas depois, ela havia acabado de escrever um
"Mandei uma mensagem longa a George Gao, me oferecendo para enviar uma equipe para apoiá-lo em tudo o que precisasse", disse à BBC Peter Daszak, presidente do grupo de pesquisa EcoHealth Alliance, baseado em Nova York.Legenda da foto, Gao, que recusou os pedidos de entrevista para esta reportagem, declarou à imprensa chinesa que os sequenciamentos foram divulgados assim que possível, e que ele nunca afirmara publicamente que não havia transmissão de humano para humano.
No dia 1º de janeiro, entretanto, a OMS ainda não havia sido notificada sobre o que ocorria na China. Dois dias depois, as autoridades chinesas responderam à OMS. O retorno, entretanto, foi vago — de que haviam sido registrados 44 casos de uma pneumonia viral de causa desconhecida. "Essas preocupações nunca foram expressas publicamente. Eles apenas reproduziram as informações dadas pela China", diz o repórter da AP Dake Kang.
Em seguida, os profissionais foram chamados pela Secretaria de Segurança Pública de Wuhan para prestar depoimento e foram "tratados de acordo com a lei", segundo as autoridades. "Estava fora de controle. Entramos em pânico, mas o hospital nos disse que não tínhamos autorização para falar com ninguém."Médico no hospital Jin Yintan, em Wuhan, em 17 de janeiro: número de casos aumentava exponencialmente
No dia 5 de janeiro, o escritório de Zhang escreveu à Comissão Nacional de Saúde recomendando a tomada de medidas de precaução em espaços públicos.
Fica a pergunta, qual o motivo de não agirem para cancelar o carnaval no Brasil ?
SORO do CAVALO antiCOVID patenteado a 5 mêses e que a ANVISA ou STF nao libera, MAS MATAR 33mil brasileiros por mês, 33 mil caixões, 33 mil famílias arrasadas por mês, pode.
Finalmente começam a falar sobre como o governo criminoso da China e a incompetente WHO, dirigida pelo genocida DrTedros, deixaram esse vírus maldito destruir as nossas vidas. Não precisa ser fã de miliciano e da extrema-direita para ver o tamanho da merda que a OMS fez.
Às 10:00 twitaço StopBolsonaroMundial