Publicado em 25.jan.2022 às 16h30Mesmo com mais chuvas nos últimos dias, o volume não é suficiente para que a nova tarifa seja revista
Com a oscilação de 21,21% na energia elétrica em 2021, o planejamento financeiro de muitas famílias precisou ser reajustado. A conta de luz representou 10,65% da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor em 2021 e o gasto mensal com o serviço essencial atingiu uma alta de 114% desde 2015, de acordo com a Associação Brasileira de Comercializadores de Energia .
Com a conta de luz subindo mais do que o dobro da inflação – em sete anos, ela aumentou 137% a mais que inflação, que foi de 48% no período -, economizar energia segue como palavra de ordem para quem não quer desembolsar mais do que o previsto no orçamento.
“Mesmo com mais chuvas nos últimos dias, o volume não é suficiente para que os patamares sejam revistos. Por isso, as pessoas devem evitar a utilização de transformadores de energia, que gastam mais para converter a tensão. E ter atenção ao uso do ar-condicionado ou aquecedor”, observa.
Com novos encargos e custos repassados para os consumidores, devem entrar na lista de cuidados domésticos a troca de lâmpadas por lâmpadas LED que são mais econômicas e desligar da tomada os aparelhos em stand by, pois continuam consumindo energia. Verificar a vedação da borracha da geladeira constantemente e usar o ferro de passar de uma só vez são outros cuidados constantes, observa.
sigaif Vem coisa pior por aí, contrario ao que o governo afirma, a maioria dos especialistas do setor avisa que a tarifa vai aumentar com a privatização da Eletrobras. O processo este que nem o Partido Novo foi a favor de tão horroroso que é.
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