Autora introduziu o conceito de 'escrevivência', escrita que nasce do cotidiano, imersa em realidades pessoais e na história de uma luta
Em 1990, fez sua primeira publicação dentro da série Cadernos Negros, uma antologia organizada pelo grupo de escritores afro-brasileiros de São Paulo, o Quilombhoje. Depois disso, vieram as obras individuais com Ponciá Vicêncio , Becos da Memória , Poemas da Recordação e Outros Movimentos e Insubmissas Lágrimas de Mulheres .
Ao longo de sua trajetória, a escritora recebeu diversos prêmios. Em 2015, conquistou o prestigiado Prêmio Jabuti na categoria de contos e crônicas com o livro Olhos D’água . Sua excelência na área cultural também foi reconhecida em 2017, com o Prêmio Cláudia, e em 2018, ao ser premiada na categoria Destaque do Prêmio Revista Bravo.
O ano de 2019 marcou mais uma homenagem à escritora, que foi celebrada no 61° Prêmio Jabuti como uma personalidade literária de destaque. Sua contribuição intelectual também foi destacada em 2023, quando foi agraciada com o prêmio Elo no Festival Internacional das Artes de Língua Portuguesa e recebeu o Prêmio Juca Pato como Intelectual do Ano. A lista de finalistas incluía Martinho da Vila, Maria Villani, Marilene Felinto e Pedro Bandeira.
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