"Em mais de 300 milhões de doses de vacinas contra covid-19 já aplicadas, é possível que tenham ocorrido erros como os listados na denúncia. Tanto podem ser erros de digitação, ou erros dos próprios sistemas de informação, o que impõe cautela e discernimento para a verificação de tais situações", afirmaram Conass e Conasems.
"Vale ressaltar que, no histórico do Programa Nacional de Imunizações , a regra tem sido a da eficiência, e não o contrário", completaram.. Segundo o documento, 14,5 mil crianças e adolescentes de 0 a 17 anos receberam doses da vacina da AstraZeneca, 20 mil da CoronaVac e 1,2 mil da Janssen. Além disso, outras 2,4 mil crianças de 0 a 4 anos foram vacinadas com Pfizer.
Hoje, o único imunizante liberado para aplicação em crianças e adolescentes de 5 a 17 anos é o da Pfizer. Os demais só podem ser usados em maiores de 18 anos. Ainda não há nenhuma vacina aprovada para crianças de 0 a 4 anos.A AGU também se manifestou a respeito da aplicação de doses vencidas em crianças de 5 a 11 anos na cidade de Lucena, na Paraíba.
A AGU afirma, por fim, que o Ministério da Saúde já adotou as"providências apuratórias" sobre as discrepâncias da base de dados da RNDS , exigindo pronunciamento de autoridades regionais, e sobre o caso registrado na Paraíba, colocando as crianças do estado e das demais unidades federativas em acompanhamento farmacológico.
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