Comprovante falso e crianças sem vacina: os riscos de mandar o filho para a escola sem estar imunizado

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Esses 'pais antivacina' se mostram relutantes em aplicar os imunizantes nos filhos, mesmo sendo esta uma determinação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Essa é a mensagem de uma mãe que responde a uma publicação de venda de comprovante vacinal em um dos muitos grupos antivacina noSíndrome de Patau: sintomas e tratamentos de doença genética raraNo Estado de São Paulo, por exemplo, a lei número 17.252 estabelece a necessidade de apresentar a carteira de vacinação, tanto nas escolas da rede pública quanto na particular.

Existe outra possibilidade, que é quando os pais ou responsáveis adquirem um certificado verdadeiro e inserem informação falsa de que a criança foi vacinada, quando, de fato, ela não foi.

Daniel Wang, professor de Direito da Saúde da FGV Direito São Paulo, explica que é preciso diferenciar a obrigatoriedade da vacinação da apresentação da carteira de vacinação no ato da matrícula. O especialista também argumenta que a baixa adesão aos imunizantes eleva ainda mais o risco de contaminação de outras crianças, aumentando a incidência de diversas doenças que, até pouco tempo atrás, estavam eliminadas no país.Não é de hoje que os médicos reforçam a importância da vacinação no público infantil.

Durante os primeiros meses de vida, o PNI recomenda uma série de vacinas para proteger os bebês contra doenças como hepatite B, tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, poliomielite, entre outras. Há pelo menos 18 vacinas obrigatórias que as crianças devem tomar no país. Além de proteger individualmente as crianças, a vacinação também desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças na comunidade.

"É sobre proteger aqueles inclusive que não podem se vacinar. Estamos falando de redução de danos coletivos", explica Kfouri,. Contrária à vacina que protege contra a covid-19, ela acredita que o imunizante foi feito de forma rápida e que ainda faltam mais estudos para garantir sua eficácia. O imunizante para uso pediátrico também foi considerado seguro não só pela Anvisa , mas também pela agência reguladora de medicamentos americana, a Food and Drug Administration .

O médico ainda destaca “os dados de segurança só se confirmam com mais de 20 bilhões de doses de vacina covid aplicadas em todo o mundo.”

 

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