"Minha mãe era tão incrivelmente forte", diz Sarah, primeira filha de Iwan e Halila, chorando.
"Queria que eles fossem torturados primeiro. Queria que cortassem a pele deles e colocassem sal nas feridas, para que eles tivessem uma ideia da dor causada pela explosão, tanto física quanto mentalmente. Meus filhos e eu lutamos muito para continuar vivendo." "Eu sempre os ensinei a não ter raiva. Mas eles querem saber como são os homens que fizeram isso. Querem ter a chance de conhecê-los."Sarah, aos 17 anos, está estilosamente vestida com um véu preto, camisa listrada e calça comprida. Ela tira selfies ao longo do trajeto e, como muitos adolescentes, não desgruda do celular."Espero que este encontro faça com que os terroristas reflitam e implorem por perdão a Alá.
Iwan, Sarah e Rizqy cumprimentam o preso, e se sentam em cadeiras de plástico. É Iwan quem quebra o silêncio. "Eu não fiz o que eles disseram que fiz. Por que eu confessei? A resposta está ao olhar nos meus olhos", diz ele, apontando para os olhos. Há duas prisões na ilha: estamos saindo de Batu para Permisan, onde vamos encontrar Ahmad Hassan — o segundo homem no corredor da morte condenado pelo ataque que matou a mãe de Sarah e Rizqy.Hassan deixou o tribunal com o punho erguido, olhando furiosamente para as câmeras
Sarah conta a ele então a história dela. Como a mãe morreu no seu aniversário de cinco anos, como eles planejavam fazer uma festa às quatro horas e como a alegria se transformou em desespero.
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