Aos que não possuíam renda suficiente para arcar com as prestações, a solução apresentada foi a criação dos Centros de Habitação Provisória .
Em 1984 — 22 anos depois da chegada dos primeiros moradores ao CHP que deu origem à Nova Holanda —, Eliana assumiu a associação de moradores do local. Mais de duas décadas depois, o fantasma da provisoriedade ainda estava presente entre os moradores mais antigos. O livro “Memória e identidade dos moradores de Nova Holanda”, de Edson Diniz, Marcelo Castro Belfort e Paula Ribeiro, conta que entre 1962 e 1971 o local recebeu moradores da Favela do Esqueleto, do Morro da Formiga, do Morro do Querosene, da Praia do Pinto e de Macedo Sobrinho.
Marcelo se mudou para a Penha, mas conta que alguns de seus sobrinhos ainda vivem na Nova Holanda, a segunda geração da família no local que era para ser “provisório”.As irmãs Elza Cristina da Silveira Jorge, de 65 anos, e Regina Maria Silveira de Carvalho, de 68 anos, eram adolescentes quando chegaram à Nova Holanda vindas com a mãe, que era viúva, e os quatro irmãos da favela Macedo Sobrinho, em Botafogo.
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