Na primeira entrevista como jogador da seleção, Andreas Pereira fez questão de destacar que está mais forte mentalmente. Não foi à toa. Que ele viveu uma espécie de inferno astral depois da falha na final da Libertadores de 2021, pelo Flamengo, já é de conhecimento público.
Andreas encontrava-se preso num ciclo de frustração, culpa e retroalimentação da dor. Em entrevista à TV Globo, em abril de 2022, revelou que assistiu ao vídeo com o trecho da falha diante de Deyverson “um milhão de vezes”. Na teoria, parece fácil. Mas, na prática, passou longe de ser. Virar a página não era fácil. Além das vaias nos estádios, o jogador foi abordado na rua algumas vezes. Estava com medo de falhar novamente e foi tomado por uma paralisia, o que explica a queda brusca de rendimento no início de 2022.
Um personagem fundamental neste processo foi David Luiz. O zagueiro do Flamengo acolheu o então companheiro de time, o apoiou e serviu de exemplo. Vale lembrar que ele fora um dos mais responsabilizados pela torcida pelos 7 a 1 da seleção na Copa de 2014. Não só foi criticado como foi feito de chacota. Mas seguiu em frente.
A partir daí, o foco do trabalho deixou de ser o passado e passou a ser o futuro: evoluir no Fulham, onde é titular pela segunda temporada seguida, e a tão sonhada convocação para a seleção. A expectativa é de que, além do bom futebol, a musculatura mental adquirida vá fazer diferença para se manter nas convocações até a Copa 2026.
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