Comandante do Exército e pai de Mauro Cid fizeram articulação para Bolsonaro receber medalha de bravura
Em 1978, o então tenente Jair Bolsonaro salvou de afogamento o soldado Celso Moraes Luiz. Em 2018, ele recebeu a honraria Medalha do Pacificador com Palma. O processo só foi instaurado por uma iniciativa pessoal do comandante do Exército., ocorrido em 1978, quando era instrutor numa unidade militar no Rio, foi reconhecido em 2018 pelo Alto Comando do Exército.
O despacho favorável à abertura do processo interno foi do chefe de gabinete do comandante do Exército, general— pai do tenente-coronel Mauro Cid e colega de turma de Bolsonaro na Aman . O capitãofoi o responsável por conduzir a sindicância, que consistiu nos depoimentos de Bolsonaro, Celso e os demais sete amigos do então deputado listados no documento.
No documento, Bolsonaro conta que, em 1978, como aspirante a oficial, estava num acampamento com outros militares quando o soldado Celso Moraes Luiz se desequilibrou das cordas usadas para atravessar uma lagoa, caiu na água e começou a afundar. Pelo relato, Bolsonaro mergulhou duas vezes antes de conduzir Celso até a margem.
As versões de todas as testemunhas indicadas por Bolsonaro no processo são parecidas. No relatório final da apuração, o capitão Luiz Eugênio afirmou que o processo só foi instaurado porque tratou-se de uma"iniciativa pessoal do comandante do Exército". Se não fosse uma decisão do chefe da Força, o processo para a concessão da medalha teria caducado em 1979.
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