"Você não quer ficar trancado para o resto da vida, não quer viver no sistema de uma instituição, quer fazer as próprias escolhas e continuar vivendo. Mas precisa de suporte", explica Jannette Spiering, fundadora da Hogeweyk.
"Os números estão aumentando concomitantemente com a população, que está envelhecendo. Isso não vai desaparecer", afirmou o doutor Tarun Dua, que dirige a Unidade de Saúde Cerebral do Departamento de Saúde Mental e Uso de Substâncias da OMS. Como a Hogeweyk, a Carpe Diem usa o ambiente para criar um local cívico controlado, onde os moradores podem circular livremente, sob supervisão. Há uma praça urbana, espaços paisagísticos, um caminho circular e uma"rua" com um pub, um salão de beleza e uma butique.
Essa"microcidade" é totalmente inclusiva, misturando pacientes com demência, incluindo os mais jovens que sofrem de demência de início precoce, com residentes idosos que não receberam diagnóstico."Uma das razões pelas quais criamos a microcidade com população mista é começar uma verdadeira relação com a comunidade externa. Não há nenhuma diferença.
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