Com a bênção do ex-ministro Ciro Gomes, a cúpula do PDT criou restrições à concessão de legenda para as próximas eleições como forma de enquadrar a deputada Tabata Amaral .
Dos oito dissidentes, Tabata era a única tratada internamente como potencial candidata na eleição municipal do ano que vem, segundo dirigentes. Uma candidatura dela à Prefeitura de São Paulo tinha como principal entusiasta o presidente nacional do partido, Carlos Lupi. Ciro defendia internamente que o partido aguardasse e consolidasse a imagem da novata no Legislativo.
Segundo ele, os tais grupos financiados por recursos privados “fraudam” o sistema eleitoral brasileiro, ao atuarem como partidos políticos sem deixarem de receber dinheiro de empresas. “Tem aí o MBL. Por que ela não vai para o MBL?”, ironizou Ciro. Tabata vem se mantendo reclusa desde que eclodiu a polêmica sobre seu voto a favor da Previdência. A deputada trocou de telefone e deixou de atender a colegas de partido. Alguns se queixaram de terem sido excluídos de grupos de Whatsapp criados pela deputada. Procurada pela reportagem, ela informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não iria se pronunciar.
Partidos querem fantoches ou avalistas de suas loucuras, é só ver tudo que aconteceu nos últimos anos e quais as posturas dos partidos. São corporativos qdo lhes convém!!!!!
Sai fora dessa bosta, vai pro PSL
Hahahahaha O PDT tá parecendo aquelas vea carente que foram enganadas pelo príncipe nigeriano
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