Normalmente esta coluna discorreria sobre um filme, destacando seus pontos fortes ou fracos, ou comentaria a obra de um diretor que mereça atenção. Mas confesso que me sentiria envergonhado se não falasse hoje sobre a Cinemateca Brasileira. Não há sentido em discutir cinema quando sua memória corre um sério risco.
A nova crise da Cinemateca Brasileira se iniciou quando o governo Bolsonaro decidiu, no final do ano passado, não renovar o contrato com a Acerp , que administrava o espaço e era responsável pela contratação do corpo técnico. O problema é que ele não pensou nenhuma solução para substitui-la. Se negou a prorrogar o contrato emergencialmente, para ganhar tempo de propor um novo arranjo.
Mas sejamos justos, a crise da Cinemateca não começou hoje. Os desastres mais recentes tiveram início em 2013, quando Marta Suplicy era ministra da Cultura. Alegando um suposto esquema fraudulento, ela afastou a equipe que coordenava a instituição, desmontando a estrutura de gestão que existia então. As acusações da ministra jamais foram comprovadas e seu governo pouco fez para sanar os problemas que gerou.
Os “donos das chaves”, os corajosos” que invadem a Cinemateca acompanhados de policiais armados, deixam para trás um rastro de destruição e desalento. Repetem com os filmes o que fizeram com o povo diante da pandemia, abandonando-os à própria sorte. Todos sabem qual o único resultado que este comportamento criminoso trará à sociedade.
digestivo Cinemateca não é problema. Problema é um governo fascista que quer destruir a cultura do Brasil.
Porquê a família Marinho recebeu do doleiro Messer várias malas cheias de dinheiro roubado? RachadinhaDaGlobo
🤔 sinceramente ,se é não parece ! Afinal eu não elegi ameba !
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