Os policiais da Delegacia do Meio Ambiente também apreenderam um jabuti, dois pés de maconha e quatro terrários, que eram usados para criação dos répteis. A investigação agora segue para averiguar a venda irregular dos animais exóticos.
A companheira do suspeito, uma mulher de 32 anos, também recebeu uma autuação e assumiu ser dona dos animais durante depoimento, mas vai responder em liberdade, segundo informação averiguada pelo Jornal Hoje, da TV Globo.
Com a explosão da história, foi revelado que o rapaz criava a naja, sem que houvesse nenhum registro do animal nas autoridades responsáveis pela regulamentação. Nas redes sociais, Pedro publicava fotos com vários répteis. No total, 23 cobras teriam passado pelo seu criadouro clandestino. Ele ainda tentou apagar registros com os animais e contou com a ajuda de um amigo para abandonar a naja que o atacou em um píer do Distrito Federal, pouco após o incidente que o levou à UTI, mas não teve sucesso
A naja hoje mora no Instituto Butantan e ganhou o nome de Nadja. A Polícia Civil do Distrito Federal acabou indiciando 11 pessoas por um esquema de tráfico de animais que envolvia policiais, traficantes e familiares do estudante. Apenas quatro delas foram denunciadas pelo Ministério Público.
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