Ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como líder do grupo miliciano Escritório do Crime, foi morto no último dia 9 Detalhes sobre as circunstâncias da morte do ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega, o “, devem ser revelados na próxima semana, com conclusão de laudos periciais solicitados pela defesa dele e pelo Ministério Público da Bahia.
O prazo de 15 dias para o laudo complementar ser oficialmente enviado à Justiça da Bahia vence na próxima semana. O exame ocorreu com ordem judicial, a pedido de promotores de Justiça que atuam em Esplanada , zona rural em que “capitão Adriano” morreu fuzilado no dia 9 de fevereiro, após supostamente revidar com tiros uma operação para prendê-lo.
O advogado Paulo Emílio Catta Preta, defensor de “capitão Adriano” na ação penal da Operação Os Intocáveis, contra a milícia da favela de Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio, também aguarda que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia anexe a um procedimento de apuração da Polícia Civil as gravações de diálogos feitos por rádios transmissores usados pelos policiais a cargo da operação policial...
Cadê o Moro pra investigar isso? Ou ele também fez uma coisa ilegal mas não é criminoso?
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