Cinco pontos para entender melhor a crise na Bolívia - CartaCapital

Para saber como começou esta crise, quais são os personagens envolvidos e por que Evo Morales renunciou, acompanhe a nossa lista de cinco pontos para entender melhor a crise na Bolívia. Acompanhe:Os protestos contra o governo têm suas raízes na agitação civil desencadeada por um referendo fracassado para expandir os limites do mandato presidencial, uma medida classificada pelos críticos de uma manobra de Evo Morales para se manter o poder.

Essa eleição ocorreu em 20 de outubro. Após as urnas serem fechadas, novos elementos de tensão foram adicionados. Em meio à apuração, as autoridades eleitorais suspenderam a divulgação da contagem de votos do sistema de apuração rápida, que já contabilizava mais de 80% dos votos e que sinalizava a realização de um segundo turno entre Morales e o opositor Carlos Mesa, que governou a Bolívia entre 2003 e 2006.

Horas depois, o chefe das Forças Armadas do país, general Williams Kaliman, e o comandante da polícia boliviana, Yuri Calderón, exigiram que Morales renunciasse, em uma tentativa de acabar com os tumultos civis. Morales então anunciou sua renúncia, com alguns descrevendo a intervenção dos militares como um golpe de Estado.

No último sábado, a OEA adiantou a entrega do resultado de uma auditoria do pleito e pediu a anulação das eleições. Morales então cedeu e prometeu convocar um novo pleito. A decisão foi saudada por outros países, dizendo que era necessário garantir um processo eleitoral livre e justo.

O Evo Morales devia ser preso e não fugindo com ouro e dólares para o México, vai viver de forma nababesca no México. Aqui precisamos de uma Revolução Cívica para prender o agitador inconsequente que é o Lula! Não reconhece a vitória do Bolsonaro em 2018! Lula Preso Já!

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