Governo mexicano havia pedido ao tribunal que se exigisse com urgência a proteção dos arquivos da sede diplomática invadida em abrilPoliciais da Força Especial da polícia equatoriana invade a embaixada do México, em Quito, para prender o ex-vice-presidente do Equador Jorge Glas — Foto: AFP/ Alberto Suarézpela invasão de sua embaixada em Quito, em abril.
De acordo com a CIJ, “não existe um requisito prévio mais fundamental para o desenvolvimento das relações entre Estados do que a inviolabilidade das instalações diplomáticas e das embaixadas”. No próximo passo, os juízes da CIJ analisarão o mérito da questão, em que o México acusa o Equador de “violar a legislação internacional”.
Por sua vez, o agente do Equador, Andrés Terán Parral, afirmou que seu país “se mantém nestas garantias e dá as boas-vindas a esta decisão da CIJ”. Em comunicado divulgado em Quito, a chancelaria equatoriana afirmou que a decisão da CIJ “confirma o caráter desnecessário da solicitação” apresentada pelo México.
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