"Espero que você morra." Esta foi uma das agressões verbais registradas em levantamento feito pela revista científica Nature com pesquisadoresAlguns pesquisadores tiveram que receber proteção policial ./Getty ImagesSetembro de 2020. A médica infectologista Krutika Kuppalli estava em seu novo emprego havia apenas uma semana quando alguém ligou para ela, no telefone de sua casa, e ameaçou matá-la.
Campanhas de mídia social coordenadas e e-mails ou telefonemas ameaçadores para cientistas, porém, não é algo novo: tópicos como mudança climática, vacinação e os efeitos da violência armada já atraíram ataques semelhantes no passado. Muitos, porém, pela intensidade, enxergaram os abusos atuais como um fenômeno indesejado ligado à pandemia.
Esses ataques podem ter pouco a ver com a ciência em si e mais sobre com quem está falando. “Se você é uma mulher ou uma pessoa negra de um grupo marginalizado, o abuso provavelmente incluirá a questão de suas características pessoais”, explica Heidi. “Por exemplo, a diretora de saúde pública do Canadá, Theresa Tam, é asiática-canadense e os ataques contra ela incluem uma camada de racismo.
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