SINFONIA - Orquestra de Washington, nos EUA: todos os artefatos musicais trazem benefícios, de harpas a trompetes - Kyle Gustafson/ The Washington Post/Getty ImagesNo século VI a.C., o filósofo grego Pitágoras de Samos passou diante de um ateliê de ferreiros quando percebeu que a batida dos martelos sobre a bigorna evidenciava uma relação matemática entre os sons emitidos e o peso dos objetos.
Mais recentemente, a cultura pop reforçou essa perspectiva. O guitarrista do Queen, Brian May, é Ph.D. em astronomia. Frontman da banda Offspring, Dexter Holland tem mestrado em biologia molecular. Agora, uma nova pesquisa descobriu algo ainda mais extraordinário: mesmo pessoas que tocaram instrumentos apenas na infância ou juventude preservaram ao longo da vida as qualidades cognitivas despertadas pela música, transportando-as até a maturidade.
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, chegaram a essa conclusão depois de aplicar uma série de testes mentais em 366 idosos. O interessante é que eles haviam participado de outro experimento no longínquo ano de 1947, quando o governo da Escócia resolveu avaliar “os níveis de inteligência” de seus estudantes. Entre os analisados, 117 tiveram alguma experiência musical na infância. O resultado surpreendeu os cientistas.
Não é de hoje que a ciência se dedica a investigar o poder da música sobre o cérebro humano. Segundo a Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, ao menos 21 estudos confirmaram nos últimos anos que tocar instrumentos revigora a memória. Um dos trabalhos de maior repercussão foi executado pela Universidade Heinrich Heine, de Düsseldorf, na Alemanha.
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