Foram três eventos no ano passado: em junho, setembro e novembro, deixando 75 mortos. Neste ano, desde 29 de abril, o mais recente desastre ambiental já havia matado 100 pessoas até 8 de maio.Montenegro, no RS, após passagem de ciclone extratropical em junho de 2023Dezesseis pessoas morreram no primeiro dos quatro desastres recentes.
Com as chuvas torrenciais, regiões com rios e lagos inundaram, afetando principalmente a região metropolitana de Porto Alegre, o litoral norte e parte da Serra Gaúcha. As cidades mais atingidas foram Caraá, Maquiné, São Leopoldo, Esteio, Gravataí, Novo Hamburgo, Bom Princípio e São Sebastião do Caí.Imagem: Carlos Macedo/UOLdeixou 54 mortos e quatro desaparecidos.
Infelizmente, este será o maior desastre que nosso estado já enfrentou. Será maior do que ao que assistimos no ano passado.Na região metropolitana de Porto Alegre, a água deixou pessoas ilhadas e fechou hospitais em CanoasNo sábado , ele já havia superado a marca atingida no ano de 1941 , quando inundou grande parte do centro da capital gaúcha.
"É o indicado. Sair das áreas de inundação é uma necessidade não só no Brasil, como no mundo", afirma.Mas a opção é inviável financeiramente, argumenta Jaime Federici Gomes, professor de engenharia civil na Escola Politécnica da PUCRS.
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