Há preocupação com o impacto de mais chuvas no Estado, onde o número de mortos já passou de 100 e os desalojados são mais de 300 mil.A previsão de um grande volume de chuvas entre sexta-feira, 10, e segunda, 13, em todo o Rio Grande do Sul, segundo os serviços meteorológicos, pode agravar a situação dramática que já vive o Estado por causas das enchentes que já duram duas semanas.
O governo federal anunciou a liberação de R$ 1,6 bilhão para ajudar na tragédia, entre repasses diretos e emendas parlamentares, e se articula com o Congresso e o governo estadual para aumentar o valor. O aeroporto Salgado Filho, na capital Porto Alegre, está fechado sem previsão de retorno - mas a base aérea da cidade de Canoas está recebendo aviões da Força Aérea Brasileira que atuam no resgate e transporte de recursos e equipes de salvamento.A região mais ao sul do Estado deve ser a que terá maior volume de chuvas nos próximos dias.
"A quantidade de água que avança pela Lagoa dos Patos é extraordinária e jamais vista", diz a MetSul. Meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil explicam que as chuvas intensas registradas no Rio Grande do Sul nos últimos dias são consequência de uma combinação de três fatores principais: "Essa massa de ar quente sobre a área central do país bloqueou a frente fria que está na região Sul, impedindo-a de avançar e se espalhar para outras localidades. A junção desses fatores faz com que essa instabilidade fique sobre o Estado, causando chuvas intensas e continuas", explica Dayse Moraes, meteorologista do Inmet.
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