”, conta, com voz levemente fanha e um pouco de coriza que ele jura tratar-se de uma crise de rinite. “Tem algum produto de limpeza que eles passam aqui na Prefeitura que eu passo a manhã coçando o nariz”, diz.
Mas a saúde do prefeito ainda seria tema para o noticiário. As sessões de quimioterapia terminaram em março. No dia 11 daquele mês, Covas chegou a comemorar que retomaria as agendas externas depois de passar cinco meses com limitações médicas devido ao tratamento. “Cada dia uma vitória até terminar a guerra”, escreveu em uma rede social.
A gestão da pandemia pelo Estado de São Paulo e pela capital, gerida por Covas, recebeu elogios no início. Hospitais de campanha foram erguidos rapidamente e medidas mais drásticas, como o fechamento do comércio, foram implementadas logo no começo da crise. A postura se contrapunha a do presidente Jair Bolsonaro, contrário às quarentenas por temer uma crise econômica.
'e a gestão uma cidade em emergência que tentava planejar o futuro'
marinarossi Bruno Covas mandou a guarda municipal retirar os cobertores dos moradores de rua numa das noites frias de julho. O que o El Pais pretende?
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