A China vai aumentar as compras de produtos e serviços dos Estados Unidos em US$ 200 bilhões ao longo de dois anos em troca da retirada de algumas tarifas, de acordo com o acordo comercial inicial assinado pelos dois países para aliviar os 18 meses de disputa que afetaram o crescimento global.
Embora reconheça a necessidade de mais negociações com a China para resolver uma série de problemas, o presidente Donald Trump comemorou o acordo como uma vitória para a economia dos EUA e as políticas comerciais de seu governo. "Embora os mercados pareçam ter visto esse acordo como um sinal para adotar risco, devemos todos estar cientes de que as manchetes sobre o comércio, particularmente o acordo EUA-China, serão algo constante em 2020", disse Hannah Anderson, estrategista global de mercados do J.P. Morgan Asset Management.
Liu afirmou que as empresas chinesas comprarão US$ 40 bilhões em produtos agrícolas dos EUA anualmente ao longo dos próximos dois anos "com base nas condições de mercado", que pode ditar o momento das compras em qualquer ano. Trump, que adotou uma política "Estados Unidos Primeiro" visando reequilibrar o comércio global em favor de empresas e trabalhadores dos EUA, disse que a China prometeu ações para enfrentar o problema de produtos pirateados ou falsificados e que o acordo incluía forte proteção aos direitos de propriedade intelectual.
O que estava sendo negociado
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