Atuais moradores citam violência e valores de aluguel como causas do êxodo. Especialistas apontam a falta de políticas públicas mais eficazes, entre outros fatoresLeandro Jesuíno: procura casa para sair da Avenida Brasil por causa dos arrastões e assaltos na sua porta — Foto: Gabriel de Paiva'Foi um erro colocar no governo'
Moradora há seis anos do 23.246 da Brasil, vizinho ao prédio de Jesuíno, a aposentada Regina Botelho, de 68 anos, confirma que o perigo ronda a região. Como o rapaz, está buscando outro lugar para morar: Um passeio pela via mostra que se perpetuam dezenas de prédios abandonados ou invadidos. A ocupação do edifício da Borgauto, em Ramos, se consolidou. Uma unidade do McDonald's, em Bonsucesso, está há anos abandonada. Na pista de descida para o Centro, o que foi um depósito da antiga Casa Mattos também se deteriora.
Subsecretário executivo da Secretaria municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, Thiago Dias espera que tais medidas estimulem a construção civil e promovam o adensamento da Brasil. — Às vezes, nos vemos no meio de fogo cruzado, mesmo na avenida principal. E não entramos nas comunidades que beiram a avenida, porque os traficantes nos proíbem. Só as motos deles podem andar lá. Moro perto do Centro de Campo Grande, para fugir da milícia também.
Dono de um prédio de quitinetes na favela Nova Holanda — nos arredores da Avenida Brasil —, Rodrigo Oliveira encontrou uma maneira de ocupar seus imóveis: abaixar o valor do aluguel.
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