Uma operação conjunta da Procuradoria Geral da República, do Ministério Público do Rio de Janeiro e da Polícia Federal prendeu neste domingo três suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em março de 2018.
Até ser preso, em 12 de março de 2019, ele tinha a ficha limpa. Egresso do Exército, foi incorporado à Polícia Militar em 1992. Depois, virou adido da Polícia Civil. Trabalhou na extinta Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos , na Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas e na extinta Divisão de Capturas da Polinter Sul.
No depoimento, apontou a participação de mais uma pessoa, Maxwell Simões Corrêa, o Suel, nas mortes de Marielle e Anderson. Presos e soltos Além dos sete suspeitos, outras quatro pessoas também foram presas em desdobramentos do caso, mas acabaram soltas. Elaine foi apontada como suspeita de comandar as ações para sumir com as armas do marido e apagar vestígios da quadrilha, enquanto seu irmão teria ajudado na empreitada.
Vaivém das investigações Na Polícia Civil, as investigações da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes ficaram a cargo, desde o dia do crime, da Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
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