Niedja da Silva e Rafael Nunes são advogados envolvidos na defesa do suspeito de matar a menina Beatriz — Foto: Reprodução/TV Globo
Os dois advogados dizem ter sido constituídos por Marcelo da Silva como defensores no caso. Rafael Nunes diz que Niedja Mônica foi destituída, mas ela afirma que a entrada do colega no caso está sendo analisada pela Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco.No sábado , a advogada Niedja Mônica concedeu uma entrevista ao Fantástico em que afirmou que Marcelo da Silva se arrependia do crime e que chorava ao falar do caso.
"Eu estou habilitada no processo desde o dia 13, inclusive falei com Marcelo assim que ele chegou no Cotel. Ele foi transferido para o Presídio de Igarassu, fui informada e logo intimada para a ouvida dele no dia 17. Quando cheguei para a ouvida, já estava esse advogado falando com Marcelo. Ele mandou Marcelo dizer que não ia mais falar comigo, coação pura", disse.
Ela diz, ainda, ter sido constrangida pelo colega, que teria dito que os delegados responsáveis pelo caso não mais a atenderiam. O g1 também tentou entrar em contato com os pais da menina Beatriz e seu advogado, mas não obteve resposta.Advogado Rafael Nunes apresentou carta que disse ter sido escrita por suspeito de matar a menina Beatriz Angélica Mota — Foto: Pedro Alves/g1
Na manhã desta quarta-feira , Rafael Nunes concedeu uma entrevista coletiva sobre a carta que, segundo ele, teria sido escrita por Marcelo da Silva. A Seres informou, também, que desde que o advogado se apresente com a sua carteira de identificação funcional no estabelecimento penal, "cabe ao preso decidir se o recebe ou não".O advogado e professor de direito processual penal da Universidade Católica de Pernambuco João Olímpio Mendonça trabalha há mais de 40 anos com direito criminal.
Essa, segundo a SDS, é uma prova técnico-científica que foi ratificada pela confissão do preso, que corrobora com as demais provas do inquérito policial. "É compatível com a dinâmica dos fatos e toda a linha de tempo descoberta durante a investigação", diz o texto.
Fiquei com a impressão que a polícia simplesmente esqueceu, depois que aperfeiçoou o material genético, de inserir no banco de dados. Quando a mãe da menina questionou o secretário e ele averiguou, descobriu que realmente não tava. No momento que fizeram a inserção, pegaram.+
Quase ninguém acredita que foi esse cara. Será que tem gente grande envolvida nessa barbárie? Não duvido.
Foi pressionado pelo exame de DNA.
Só sei que o Bolsonaro não tem nada a ver com isso, por mais que a esquerda tente culpá-lo de tudo.
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