A cúpula do Brics divulgou, nesta quinta-feira 14, a Declaração de Brasília, carta final publicada ao fim do encontro entre os países que compõem o bloco – Brasil, África do Sul, China, Índia e Rússia.
A carta tem 73 pontos e é dividida em um preâmbulo e quatro capítulos: “Fortalecendo os sistemas multilaterais”, com 18 pontos; “Cooperação Econômica e Financeira”, com 18 pontos; “Conjunturas Regionais”, com nove pontos; e “Cooperação Intra-Brics”, com 24 pontos. Nos nove itens do capítulo sobre geopolítica, os países se posicionam sobre questões na Síria, no Iêmen, na Palestina, na região do Golfo, no Afeganistão, na Península Coreana, na Líbia e no Sudão.
Sobre a Síria, o bloco reafirmou compromisso com a “soberania, independência, unidade e integridade territorial do país” e expressou que “não pode haver solução militar para o conflito sírio”. O país vive guerra civil desde 2011 entre grupos rebeldes contra o governo de Bashar al Assad, apoiado pelo presidente russo, Vladimir Putin.
O 'MEC' atual vai passar, mas o grande estrago causado, que já é irreparável no médio prazo, pode ficar ainda maior sem o protesto contundente de cada cidadão/cidadã não ignorante.
Que bolas.
Revista do PT do molusco, eles acreditam que são passageiras
Um sopro da China e outro da Rússia e o Bozo desabava. Acho que preferiram deixar ele sem argumento para implodir os BRICS.
Eles estão se lixando se nos destruímos! Melhor pra eles que sejamos idiotas!!!
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