O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quarta-feira 17 que mudanças na meta fiscal tornam mais 'custoso' o trabalho da autoridade monetária. A declaração vem à tona dois dias após o governo Lula anunciar um ajuste na meta para 2025: sai de cena o superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto , entra o déficit zero. 'O problema é que a âncora fiscal e a monetária são muito relacionadas.
Se você perde credibilidade ou se você está indo para um cenário de maior incerteza sobre a âncora fiscal, isso torna mais custoso o trabalho do outro lado', disse o banqueiro em evento em Washington, nos Estados Unidos. Segundo o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias , enviado ao Congresso Nacional na última segunda, a meta fiscal para 2025 será de déficit zero.
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