A Polícia Militar de São Paulo já introduziu mais de 3.000 para agentes de vários batalhões, inclusive os mais problemáticos. Presos ao colete à prova de balas, elas fazem parte de um programa maior para reduzir o uso de força, explica o coronel. O plano é colocar 10.000 dispositivos nas ruas até junho próximo.
No entanto, mesmo com a redução, os números estão a anos-luz de distância da região modelo neste capítulo, a Europa Ocidental. Basta comparar o Estado de São Paulo com a Espanha, ambos com população semelhante. Mesmo com câmeras, no Estado mais rico e populoso do Brasil em um mês morrem duas vezes mais cidadãos por tiros de policiais do que os registrados na Espanha durante cinco anos.
“Acredita-se, desde o início, que as câmeras vão inibir a polícia de cometer abusos, mas a mudança é muito mais profunda”, afirma. Ele detalha outras alterações introduzidas, como o reforço do treinamento, das inspeções, das investigações internas e a compra de novas ferramentas que permitem graduar o uso da força.
A especialista Risso reforça que as câmeras por si só terão um impacto muito limitado. “A redução da letalidade crônica das polícias brasileiras depende de uma decisão política de mudar o planejamento das operações e as ações da polícia com investimento em treinamento, supervisão e, sobretudo, tolerância zero para excessos”, afirma.
naiaragg Milicianos genocidas, cadê a porra da justiça desse país.
naiaragg Tornou-se imprescindível policiar a polícia para ter a certeza que eles prestam um serviço para a população, coisa que eles fazem juramento. Mas todos nós sabemos o perfil de quem está diante do gatilho com certa recorrência, por isso o dedo é engessado.
naiaragg E quantos morreram por tiros de bandidos ?
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: Tec_Mundo - 🏆 1. / 97 Consulte Mais informação »
Fonte: Tec_Mundo - 🏆 1. / 97 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »