Alimentação e bebidas tem sido um dos grupos com maior impacto no índice oficial de inflação — Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias
Se o que o consumidor costuma comprar não subir mais que a média, o impacto para ele será menor em comparação com aquele que está consumindo justamente a cesta de produtos e serviços com maior variação de preços. “É por isso que a inflação tem um peso diferente no dia a dia de cada um. Ela pode ser percebida através dos reajustes anuais nas mensalidades escolares, nos produtos mais caros no supermercado e no aumento nas contas de consumo, como água e luz, por exemplo”, acrescenta a educadora em finanças pessoais, Carol Stange.
Braz explica que no IPCA entra a média de tudo que o IBGE avalia na pesquisa. Quando vai para as famílias, é a inflação real, que depende dos hábitos de consumo e do nível de renda de cada uma. Nesse caso, a divisão das despesas para controle dos gastos será distribuída por menos grupos de despesa, já que a população de baixa renda costuma gastar seu orçamento principalmente em alimentação, habitação, transportes e comunicação.
De acordo com Braz, fazer a variação dos gastos é descobrir onde estão os gargalos no orçamento, ou seja, onde se gasta mais, se aquilo é normal ou não. “Muita gente tem conta em débito automático e não confere. Pode ser que tenha um vazamento e a pessoa está pagando por algo que nem está consumindo”, afirma.
tem que cortar o presidente. Tem como corta mais não
Conversa pra boi dormir...+de 300 produtos pra medir a inflação, cesta básica muito diferente da original de GV38, hábitos e gastos diferentes por classe social. Gás, gasolina, energia elétrica, feijão, carne, água sobem pra todos. O + pobre sente mais é claro, é a inflação real!
Só se for cortar o Genocida e a equipe dele
nem precisa ser alfabetizado pra saber disso tudo subiu 100*/* e a inflaçao de 10*/*, isso e bandidagem do PAULO GUEDES e do sistema financeiro, MAIS UMA FAKE NEWS DESSE GOVERNO DE GENOCIDA E MILICIANO, FRAUDA TUDO
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