Cidadãos como o afegão Shokor Rizayi se instalaram à beira da estrada numa barraca doada por uma ONG. Rizayi se senta sobre um balde de plástico e se ilumina com uma fogueira alimentada com tábuas procedentes dos restos do assentamento calcinado.e está há quatro dias sem poder tomar banho. Rizayi cruzou da Turquia para Lesbos há um ano.
”, afirma Ali Ahmed, que trabalha como voluntário na ONG dinamarquesa Team Humanity. As instalações da ONG dão abrigo a 500 pessoas que fugiram de seus acampamentos quando estes pegaram fogo. No acesso à área da Team Humanity há um trânsito constante de refugiados que se aproximam para pedir alimentos, roupa e material de higiene.
Dentro do recinto, as 150 famílias ali acolhidas tornaram a acampar, outra vez sem espaço para uma mínima margem de intimidade. Ali fica clara a ameaça para a qual o Acnur e os Médicos Sem Fronteiras vêm alertando nos últimos dias: o risco de uma onda de infecções daé elevado. “É impossível manter a distância de segurança, as pessoas não têm água para se lavar e muito menos material sanitário”.
Jornalistas, funcionários da ONU e voluntários de ONGs chegaram nos últimos dias em massa a Mitilene, a capital de Lesbos. Pela estrada paracirculavam durante a noite caminhões, escavadeiras e comboios do Exército dedicados a erguer um novo acampamento de acolhida temporária.
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