Quase quatro décadas depois de o ativista ambiental Chico Mendes lançar a Aliança dos Povos da Floresta, uma união entre extrativistas, ribeirinhos, quilombolas e indígenas para defender o desenvolvimento sustentável na Amazônia, mais de 500 lideranças indígenas se reúnem na aldeia Piaraçu, na Terra Indígena Capoto-Jarina, em Mato Grosso, para reativar os compromissos em comum.
“Esse encontro não é para planejar uma guerra, um conflito. Estamos aqui para defender nosso povo, nossa causa, nossa terra”, afirmou Raoni, que no ano passado esteve na Europa para buscar apoio para a defesa da Amazônia. Encontrou-se com o Papa Francisco e com o presidente francês, Emmanuel Macron, e acabou se tornando alvo doem seu discurso de abertura da Assembleia-Geral da ONU, que o chamou de “peça de manobra” de Governos estrangeiros.
Ângela foi recebia por cerca de trinta lideranças kayapó. Sua presença foi anunciada a todos por Raoni como “uma pessoa que honra o legado de seu pai, o seringueiro que morreu defendendo a floresta”. Emocionada, ela lembrou dos últimos anos de vida de seu pai e fez um comparativo com o momento atual: “Meu pai dizia que a floresta nos une frente ao perigo comum, mas hoje é o Governo que nos trata como se fôssemos um inimigo.
Para ela, este é um “momento histórico” de reaproximação de extrativistas, indígenas e quilombolas. “Esse convite veio como um respeito à ancestralidade, que é uma questão muito importante para os povos indígenas. Venho representando a luta e a memória do meu pai, pela preservação da floresta. Estamos no momento de unificar forças e dialogar.
Ângela chegou a aldeia Piaraçu, acompanhada do presidente do Conselho Nacional dos Seringueiros , Julio Barbosa. Ele foi um dos seringueiros que, ao lado de Chico Mendes, se reuniram às lideranças indígenas e quilombolas no encontro dos Povos da Floresta. E explica a importância da reunião: “Vamos conversar sobre a reconstrução da aliança dos povos da floresta e a retomada de uma agenda comum.
O atraso impera na gênese desta gente! Evoluir é prioritário para almejar uma sociedade produtiva e rica. Aqui, ONGs e asseclas gostam do nativismo de comer com as mãos e cagar de cócoras.
Essas não são as únicas lideranças existentes. E com certeza não representam a totalidade das comunidades.
Çei...tá sertu
Militantes de M
Massa de manobra da esquerda vagabunda (perdão pelo pleonasmo).
Se o cacique Raoni for assassinado, vou para para O levante contra este governo criminoso está dado o recado seus crápulas.
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