A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes autorização para ele viajar a Israel entre os dias 12 e 18 de maio e a devolução, ainda que temporária, do passaporte dele. Bolsonaro está com o documento retido pela Polícia Federal desde que foi alvo de uma operação realizada no dia 8 de fevereiro que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil.
A defesa do ex-presidente diz que a viagem não apresenta riscos ao inquérito que está em andamento,"especialmente considerando os compromissos previamente agendados no Brasil e que demandam a presença do peticionário após seu retorno de Israel". A defesa não detalhou quais seriam os compromissos. revelou que o ex-presidente passou duas noites na Embaixada da Hungria em Brasília logo após a operação da PF, o que levantou suspeitas de que ele poderia buscar asilo político para evitar uma eventual prisão. O ex-chefe do Executivo brasileiro tem boa relação com o premiê húngaro de extrema direita, Viktor Orbán, assim como mantém proximidade com Netanyahu.
A defesa do ex-presidente negou que esse tenha sido o objetivo da permanência de Bolsonaro na embaixada e disse o período serviu para ele conversar com autoridades húngaras e trocar informações sobre os cenários políticos dos dois países. Alexandre de Moraes deu cinco dias para que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre o caso.
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