Em Washington, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez questão de usar uma expressão excessivamente coloquial para defender o ímpeto para reformas liberais de Jair Bolsonaro. Mas, dois dias depois de Guedes dizer que o presidente tem “colhões para controlar os gastos públicos”, o Governo desagradou até alguns aliados ao encaminhar para a Câmara dos Deputados uma reforma do sistema de aposentadoria dos militares que traz menos economia do que esperado.
Em discurso aos deputados, quando entregou o projeto, o presidente Bolsonaro disse que ela restabelece perdas estabelecidas pela medida provisória de 2001 e que ela é mais dura do que a reforma dos civis. “Se os senhores buscarem a medida provisória e somarem com o que chegou agora, podem ter certeza que é uma reforma previdenciária muito mais profunda que essa do regime geral. Esse é o apelo que faço aos senhores.
Questionamentos Diante dos questionamentos sobre o momento desfavorável para apresentar esse gasto extra, o assessor especial da Defesa, o general Eduardo Garrido, afirmou que desde 2001 os militares vêm sofrendo seguidas perdas e, por se tratar de uma carreira especial – sem direito a greve, hora extra, adicional noturno, FGTS, entre outros –, precisavam de algumas reparações. “Não é reajuste salarial. É reestruturação da carreira.
Mal chegou no Congresso, onde era esperada as críticas já começaram. Até mesmo de aliados-chave. O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir, diz que a compensação de 10 bilhões de reais é relevante, mas não era o momento adequado para se apresentar mudança na carreira militar. “Era um diálogo que não era o momento de se discutir. O momento agora é de sacrifícios”.
Não é reforma, é miséria! Privilégios e plano de carreira para uns, miséria para outros. Quem vai empregar trabalhador rural ou pedreiro em idade avançada? Quem vai empregar professora com 60 anos na educação infantil, aula com alunos de 6 meses a 5 anos, salas lotadas?
O cara fala que militar não tem direito a FGTS, greve, férias, etc... E quem é PJ tratado como funcionário Além de não ter nada isso, ainda não tem estabilidade, aposentadoria e nem passa seu salário pra esposa e filhos qdo morre. Olham só pro próprio umbigo, sempre.
Bozo fazendo bozices.
Foram mantidos os privilégios para militares como PARIDADE e INTEGRALIDADE. Além disso a alíquota de 10,5% (menor que a dos outros trabalhadores, 11%), será escalonada até 2022. E ainda terão que contribuir com só 35 anos. Ainda vão ganhar a REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA.
Fácil fazer reforma assim né? Super fácil
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