Bitcoin, desde seu surgimento, tem ao seu entorno mitos e verdades a serem esclarecidos — Foto: Pixabay/Divulgação
A chance de retorno rápido não é novidade, tal como não seria uma rápida desvalorização destes ganhos. Em 2017, a cotação da moeda digital passou por esse efeito. A alta recorde até então veio em dezembro daquele ano, passando dos US$ 18 mil. Ao longo de todo o ano seguinte, desenhou-se uma curva de queda intensa, levando o preço do ativo aos US$ 3 mil.
Musk disse que o bitcoin está "prestes" a ser mais amplamente aceito entre os investidores em um bate-papo no aplicativo de mídia social Clubhouse, que atraiu milhares de ouvintes. Os comentários seguiram o uso da tag "#bitcoin" em seu perfil no Twitter. "As emissões de dinheiro pelos bancos centrais e as políticas de afrouxamento monetário em todo o mundo criaram uma preocupação com a inflação. O bitcoin tem um aspecto deflacionário e passou a ser entendido como proteção", afirma Bruno Diniz, especialista em negócios digitais.
Mas, como ambiente de trocas financeiras, o especialista lembra que houve um grande avanço na gama de instrumentos financeiros para negociar o ativo. Nos últimos anos, as transações passaram a seguir modelos mais parecidos com o mercado de capitais, afastando desconfianças. Segundo Safiri Felix, diretor-executivo da Associação Brasileira de Criptoeconomia , os programas de incentivo para conter danos causados pela crise do novo coronavírus em todo o mundo montam um cenário de necessidade de ampliar o leque de investimentos para fora de moedas tradicionais.
Primeiro risco é tecnológico, em um cenário que se crie algum embaraço aos arcabouços de segurança das criptomoedas. Os analistas são confiantes que o blockchain não sofre esse risco em um cenário previsível.
Risco de ficar pobre se não comprar bitcoin
Risco vários, igual economia brasileira
pau no c* do banco central 👍🏻🚀 bitcoin
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