enfrenta o desafio de equilibrar seu apoio a Israel com a necessidade de apaziguar os ânimos domésticos nos Estados Unidos —especialmente entre grupos de eleitores em estados chave que protestam contra as ações de seu governo em Gaza.
Tentando moderar o tom, em seu discurso do Estado da União de semanas atrás, Biden reafirmou o direito de Israel de se defender contra o Hamas, enquanto também enfatizou a responsabilidade de Israel de proteger civis inocentes em Gaza, destacando o impacto devastador do conflito sobre a população civil.
Biden reconheceu as graves perdas humanitárias e anunciou esforços para estabelecer um cessar-fogo e aumentar a assistência humanitária, incluindo a criação de um porto temporário na costa de Gaza.
O resumo é que a realidade é muito mais complicada do que parece. Não tem a ver com o discurso ou a vontade de um indivíduo, ainda que ele seja o presidente dos Estados Unidos. Por mais apaziguador que tente ser o discurso de Biden contra os excessos de Israel nesse momento, como diz o ditado: na prática, a teoria é outra.Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
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