em que informou “que não compactua ou endossa qualquer tipo de comportamento discriminatório e muito menos comportamento racista”. A reportagem procurou os responsáveis pelo local através de ligações no último domingo e nesta segunda-feira , mas fomos informados por funcionários que eles não estavam.
A arte educadora e musicista sustentou que a padaria chegou a ligar para ela após a repercussão do caso, mas achou por bem não atender. “Você não faz isso com a vítima. Ele [] procurou depois que repercutiu. Ele faz um nota de esclarecimento horrível, dizendo que serve a população há 100 anos. Eu não volto mais naquela padaria e não só eu. Somente quando pegar no bolso deles, começam a prestar atenção”.
Uma das personalidades a se pronunciar foi a sambista e deputada estadual Leci Brandão , que gravou umem que explica o ocorrido e também presta solidariedade. “O racismo estrutural, doença existente na nossa sociedade, fez mais uma vítima. Beth Beli, a mulher negra que rege 450 tambores no importante bloco Ilú Oba de Min, foi agredida verbalmente numa padaria por ser negra.
Beth Beli ainda pontuou que os casos de racismo acontecem aos montes, mas as pessoas, muita vezes, não têm coragem de denunciar e vivenciam sentimentos como o medo. “O racismo é estrutural. Ele me classifica como pessoa pedinte pela minha cor, ele não faria isso com uma mulher loira. O racismo dele não dá o direito de me discriminar. Não dá o direito de humilhar ninguém”.
Beth afirma que vai comparecer ao Decradi nos próximos dias para prestar queixa e deseja que os casos de racismo tenham punição exemplar. “Em plena pandemia as pessoas deveriam melhorar, olhar mais pelo outro. Parem de nos matar. Que esse isolamento sirva para respeitar as pessoas independente da cor da pele. Parece que nossa história começa no navio negreiro para cá. E não é assim. Chega de medo. Eles querem que a gente fique silenciada”.
pontejornalismo É verdade, eu era o fermento
pontejornalismo Uma canção para você minha irmã ancestral:
pontejornalismo Pelo contrário, o racismo faz ideia, sim, da marca que deixa. Seu objetivo é deixar uma marca indelével naquele que maltrata como as marcas a ferro e fogo em escravos por seus donos. O racismo visa marcar todos os negros como uma raça inferior para que se sintam inferiores.
pontejornalismo Rakete_ ☹️☹️☹️
pontejornalismo A marca que o racista deixa nos outros,por pior que seja, é infinitamente menor que a ignorância e a falta de caráter do racista. Que o nome e o local da padaria sejam revelados e as pessoas decentes passem a comprar pão em outro lugar.
pontejornalismo Tem que denunciar na delegacia, mas com testemunha(s). A situação de atraso da nossa sociedade brasileira é indecente, imoral. O país nunca vai se desenvolver abraçado ao preconceito e racismo.
pontejornalismo Pois é...
pontejornalismo Efeito Bolsonaro. O preconceito livre.
pontejornalismo Delegacia mais próxima?
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