A campanha para o plebiscito chileno de amanhã, quando a população irá às urnas para aprovar ou rejeitar uma nova Constituição para o país, que substituiria a herdada da ditadura de Augusto Pinochet , terminou na noite de anteontem com atos pró e contra o projeto.
Enquanto alguns veem o texto como ideal, como o caso de setores na esquerda, outros defendem que seria necessário um debate mais amplo. Já seus opositores, especialmente na direita, dizem que se tratou de uma “oportunidade perdida” para substituir a atual Constituição. — Aprovo. Aprovo por todos os olhos que perdemos — disse ele, chorando, sem conseguir terminar seu discurso.
Ao contrário da manifestação favorável à mudança, deputados constituintes não estiveram presentes no ato crítico ao documento. Falaram um cubano, um pastor evangélico, além de representantes de mais de 60 organizações civis.
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