Manifestante foi arrastada por policial na Praça da República durante ato contra o aumento das passagens em SP Jardiel Carvalho/FolhapressO terceiro ato contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo convocado pelona noite desta quinta-feira, 16. De acordo com a PM, dez pessoas foram detidas – entre elas, dois adolescentes – e uma policial ficou ferida.
Os manifestantes se concentraram no fim da tarde em frente ao Theatro Municipal e a ideia inicial era marchar até a Avenida Paulista. A polícia, no entanto, não permitiu o trajeto e os manifestantes caminharam cerca de 500 metros até a Praça da República, onde aconteceu o confronto. A polícia fez um cordão de isolamento para impedir que o grupo chegasse até a Rua da Consolação. A corporação justificou que o trajeto não foi autorizado por causa de pontos alagados após a forte chuva que caiu na capital paulista no fim da tarde.
A polícia acusou manifestantes de atirar pedras e outros objetos na tentativa de furar o bloqueio. A PM respondeu com bombas de efeito moral e balas de borracha para não permitir o avanço dos manifestantes. Vídeos nas redes sociais mostram policiais arrastando uma jovem pelo chão e a puxando pelo cabelo. Em seu perfil no Twitter, a PM postou imagens de manifestantes mascarados jogando pedras contra as forças de segurança.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que a atuação dos policiais foi para “garantir a segurança de todos”.“A Polícia Militar, para garantir o direito à livre expressão e a segurança de todos, atuou no ato contrário ao reajuste nas tarifas do transporte público, realizado nesta quinta-feira.
Este protesto não vai dar em nada.
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