São PauloCom as investigações sobre a tentativa de golpe de Estado avançando cada vez mais, o ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, neste domingo, 21, teve o intuito de unificar sua base eleitoral e intimidar o Supremo Tribunal Federal para empurrar a possibilidade do seu julgamento.
Em ano de eleições municipais, Rudá destaca que o ato também objetivou mostrar a força da base bolsonarista para disputar essa corrida eleitoral."O bolsonarismo disputa o terreno com o Centrão, que é o que mais tem deputados federais e que são ligados aos prefeitos", afirma o sociólogo. A perseguição política, na visão do cientísta político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rodrigo Prando, é uma narrativa criada por Bolsonaro e seus apoiadores, que não tem respaldo nos dados da realidade, ela consegue colocá-lo em uma situação vitmizada."Esse aspecto aconteceu no ato em São Paulo e aconteceu novamente nesta ato", afirma.
No ato de hoje, o ex-presidente disse que o controlador do X mostrou"com provas" aonde a"democracia brasileira estava indo". O empresário se envolveu numa celeuma ao criticar a suspensão, pela Justiça brasileira, de contas na rede social X que propagavam fake news.
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