O atentado em 27 de outubro de 2018 à sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, foi o ataque antissemita mais mortal da história americana. O atirador se declarou inocente de todas as acusações. Os promotores destacaram que Bowers perseguiu as vítimas, atirando várias vezes em muitas delas e à curta distância. Seis pessoas ficaram feridas, entre elas quatro policiais que responderam ao chamado de emergência.
Durante o julgamento de três semanas, a acusação apresentou 60 testemunhas para provar que o agressor agiu por ódio aos judeus. Em uma passagem, a promotoria afirmou que Bowers gritou “todos os judeus devem morrer” durante o ataque que ocorreu em meio ao Shabbat, dia sagrado de descanso para os judeus. Ele invadiu a sinagoga com um rifle AR-15 e duas pistolas e foi preso no local do crime.
As investigações mostraram que ele postou uma série de mensagens antissemitas na internet antes de cometer o crime. Na decisão de hoje, Bowers recebeu condenações tanto por crime de ódio como por obstrução do livre exercício de religião. Pela lei federal americana, para que o júri condene à pena de morte, os promotores têm que provar que o criminoso foi motivado por ódio de raça ou por impedir que pessoas professem sua fé religiosa. A defesa do condenado argumentou que ele sofre de esquizofrenia e que agiu motivado por ódio a imigrantes e não tinha intenção de impedir o “estudo da religião”.
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