por ransomware no domingo passado e teve suas operações paralisadas desde então. Caso o ransomware não seja pago até próximo domingo , o grupo cibercriminoso atacante promete divulgar os dados capturados.
Em alguns casos, existe até uma ameaça velada indicando que não é hora para se preocupar com o horário e o salário, mas sim com a existência do próprio emprego — o suposto assédio moral realizado por supervisores também foi um tópico frequente.
Especificamente sobre o banco de horas, o advogado explicou que “a compensação de horas não pode ser feita em casos como esse porque a responsabilidade não é dos empregados. Só seria possível fazer isso se os próprios empregados concordassem com a situação”.
Enquanto o problema não é resolvido, visto que faltam apenas 2 dias para o pagamento do ransomware ser realizado até o fechamento desta matéria, os relatos de funcionários se acumulam e mostram um cenário preocupante.“O cenário aqui é realmente assustador”, comentou um empregado envolvido com a situação na Atento.
Seria impossível catalogar todas as mensagens e as denúncias recebidas, contudo, uma delas revela como acontece essa comunicação interna. Em uma das mensagens enviadas ao veículo, é possível acompanhar a seguinte conversa entre supervisão e trabalhadores — nomes suprimidos por garantia de anonimidade:Sabemos XXXX, acontece que sempre ficou claro que problema sistêmico é de responsabilidade da empresa.
lucagommes deu ruim pra tu pai!
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