Em meio aos tecidos e agulhas necessários para entregar um pedido que havia acabado de chegar, uma costureira atendeu a reportagem de VEJA. “Lá em casa é tudo contado. Se eu paro de trabalhar aqui, não vou ter do que viver.” Ela pretende continuar funcionando normalmente e,no que depender dela, todo serviço será tratado com enorme importância. “Enquanto tiver encomenda, eu vou trabalhar sim, preciso tirar meu sustento e ninguém vai pagar minhas contas.
Saiba logo no início da manhã as notícias mais importantes sobre a pandemia do coronavirus e seus desdobramentos.Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. A necessidade de manter as portas abertas, ou ao menos entreabertas, está na desconfiança das ajudas federais. O governo, por exemplo, aprovou a Renda Básica Emergencial, que ficou conhecida como ‘coronavoucher’. Contudo, os 600 reais são insuficientes para manter a renda desses profissionais e as dificuldades de operacionalização — que pode deixar até 20 milhões de informais fora do programa — tiram dessas pessoas a perspectiva de estabilidade.
Eles que arquem com as consequências depois junto com quem vai comprar nas lojas 🙄
Em alguns bairros periféricos de Guarulhos isso já acontece
BloqueioComercialChinesJa
Deixa abrirem, anotem o nome, e se for contaminado ou seus empregados se contaminarem, alertem que não terão prioridades no atendimento médico
a questão é saber se terá cliente.
Vamos lá mas uma vez ! Deixem as pessoas sobreviverem , estão com contas para pagar , comida para levar para casa ! Sabe veja , a minha maior alegria é ,que em toda a história bíblica , toda vez que alguém quer afligir um necessitado Deus entra e corrige o desvio .
Vamos pra cima desse ditadoria
O primeiro passo é a desobediência civil. O próximo será a violência, saques e caos. Quarentenas não impedem o contágio, apenas retardam e destroem a economia. BolsonaroTemRazaoSim
Acho que vendas on LINE tem que continuar...
Agorinha eles vão ficar assustados verdade...
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