Associação Internacional de Radiodifusão apoia legislação que defenda a liberdade de expressão e a democracia nas novas tecnologias digitais — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução
Milhões de pessoas no mundo se informam em plataformas digitais e redes sociais. Muitas vezes, consomem, sem saber, material produzido por jornalistas profissionais e difundido, originalmente, por empresas de rádio e televisão que vai parar nas plataformas digitais sem que o veículo original que produziu a notícia seja remunerado por isso. Também há muita desinformação, fake news, sem que a plataforma seja responsabilizada.
A Associação Internacional de Radiodifusão - que representa 17 mil emissoras das Américas do Norte, Central e do Sul - se reuniu em Washington para sugerir novas regras para proteger a produção de notícias e a sociedade. A ideia é que o texto sirva de base para criar leis que regulamentem o setor na região.
“Os pontos são muito claros. Começando pela responsabilidade sobre a distribuição dos conteúdos, passando por regras transparentes de publicidade, por regras de concorrência e também a remuneração do conteúdo jornalístico, que é monetizado pelas plataformas, sem nenhuma remuneração a quem faz efetivamente o conteúdo jornalístico”, afirma.
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