nos Bálcãs durante os anos noventa. “O que significa para o senhor ser alemão hoje?”, perguntou um jornalista italiano em 1995. Sua resposta: “Encarregar-me de que a instrutiva data de 1945 não caia no esquecimento por causa da data feliz de 1989”.—a superação do humanismo tradicional a partir da “antropotécnica” genética—, Habermas percebeu o que considera “o núcleo fascista de uma chamada social-darwinista à educação”.
, mas rejeitou o de clássico e até a transcendência de sua biografia particular. A tarefa do intelectual, disse, nada mais é do que “melhorar o lamentável nível de discurso dos confrontos públicos” e evitar o cinismo a todo custo. Um clássico é outra coisa. “Na nossa disciplina”, explicou, “se denomina clássico aquele que com sua obra permanece como um contemporâneo.
Habermas completou 90 anos em junho passado, tornando-se um ícone da cultura mundial que as enciclopédias, como que por impulso, continuam associando ao célebre Instituto de Pesquisa Social de Horkheimer e Adorno. Talvez porque não dão crédito a uma história que corre há décadas entre os filósofos. Um professor norte-americano aterrissa na Alemanha, entra em um táxi e diz: “Para a Escola de Frankfurt”. O taxista responde: “Para qual delas?”.
Mais um picareta!
chorando aqui mgrazzin
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