Ilustração: as partículas ainda não puderam ser detectadas — Foto: Victor de Schwanberg/Science Photo Library
Ele esmagará as partículas em uma superfície dura para detectá-las, em vez de umas contra as outras, como o principal dispositivo do Cern, o Grande Colisor de Hádrons — o maior acelerador de partículas do mundo. Mas há um problema: os astrônomos notaram coisas nos céus – a forma como as galáxias se movem, por exemplo – que sugerem fortemente que tudo o que podemos observar representa apenas cinco por cento do Universo. O que gera a matéria escura no Universo? — Foto: BBC
Em vez de colidir partículas, como faz a maioria dos experimentos atuais, o Buscador de Partículas Ocultas irá colidi-las em um grande bloco de material. Isso significa que todas as partículas são quebradas em pedaços menores – em vez de apenas algumas delas. O diagrama abaixo mostra por que esta abordagem de "alvo fixo" é muito mais eficaz.
'Somos exploradores' O professor Mitesh Patel, da Imperial College, descreveu a nova abordagem como "engenhosa".
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